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10 Mitos sobre Aprendizagem de Inglês | Parte 1

Os mitos sobre a aprendizagem de línguas estão por toda parte! Mas, sinceramente, eu não os chamaria de “mitos”. Eu os chamaria de “desculpas”.

Muitas pessoas conseguem quebrar esses mitos e aprendem outras línguas como o inglês de forma extraordinariamente simples e fácil! A questão é: como? Como eles fazem isso?

O que os tornam diferentes das pessoas que se propuseram a aprender um novo idioma e falharam? Por que alguns aprendem e outros não?

Bem, uma das maiores diferenças entre os aprendizes de línguas que conseguem e os que não conseguem é que os alunos malsucedidos acreditam nos mitos, e, pior ainda, acreditam ainda que a culpa foi deles! Mas os aprendizes bem-sucedidos os desprezam, e sabem buscar outros métodos quando a “coisa empaca”.  Eles entendem que qualquer um pode aprender um idioma, e simplesmente ignoram a tudo o que diz que eles não são capazes, não nasceram para isso, são muito velhos, entre outros que listarei abaixo.

Você já imaginou quantos idiomas você saberia se você dissesse não a esses mitos, ou a essas mentiras e desculpas que você acredita? A lista de mitos é incontável, mas cinco prevalecem sobre todos. Vamos explorar cada mito e desprezá-los juntos.

Mito 1: eu sou muito velho para aprender, estou em desvantagem!

Por que não começar com o maior mito de todos eles?  O mito de que cada vela adicional no seu bolo de aniversário torna-se muito mais difícil aprender um idioma!

Uma pesquisa linguística mostra que os adultos não só são capazes de aprender línguas estrangeiras, mas também podem ser melhores no aprendizado de línguas do que as crianças, afinal uma criança não tem a disciplina e a vivência do adulto, que sabe quais palavras precisa aprender para no mínimo saber contar sobre sua rotina em outro idioma. E ainda vou mais a fundo, existem muitas palavras parecidas entre os idiomas, que quando você já domina sua língua materna (diferente de uma criança pequena), basta utilizar essas palavras-chave no outro idioma e você verá que não é tão difícil quanto parece.

Lembre-se que coragem é você agir mesmo com medo, logo você não deve ter medo de errar, se não tentar não saberá como acertar, então se você já estudou de muitas formas e ainda não aprendeu a falar o inglês, por exemplo, então basta mudar o método! Tente novas técnicas (como as oferecidas em nosso curso), saia do tradicional e fale sem medo!

A fluência em uma segunda língua é definitivamente possível para todas as idades. A desculpa “Eu sou muito velho” é uma das muitas profecias autorrealizáveis ​​que vamos comentar um pouco agora. Ao dizer para si mesmo que você é muito velho, ou não é capaz, você decide não colocar um pouquinho mais de esforço para começar e, assim, não aprender o idioma. E o ciclo vicioso continua. E aquilo você acredita, acontece!  “Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo. ” – Henry Ford

Um estudo na Universidade da Califórnia, Los Angeles, descobriu que nossa comunicação das emoções ocorre em 93% dos casos de forma não verbal! Então nem preciso mostrar a dificuldade de uma criança em entender essa comunicação e expressar palavras, diferente de você, caro adulto, que já sabe muito bem como as coisas funcionam, basta saber se comunicar de forma verbal e não verbal e você ficará bem em qualquer lugar do mundo! E para nossa sorte, um idioma não é apenas vocabulário e gramática; é todo um espectro de comunicação,

das roupas que usamos, nossa postura, gestos de mãos, espaço pessoal, pausas, volume, entonação, e uma série de outras pistas verbais e não verbais, a maioria das quais é universal entre as culturas modernas, e que você entende muito bem.

A comunicação das emoções não é verbal, e a maioria das comunicações não verbais é universal. Um sorriso é um sorriso em qualquer lugar do mundo! Então conte com sua experiência de vida para se comunicar em qualquer idioma e aprenda o necessário para começar, com os métodos que funcionam!

Mito 2: Com toda essa tecnologia, eu não preciso aprender uma nova língua, basta colocar no tradutor!

“Tudo o que precisamos é o Google Tradutor, estudar idiomas para que?”.  Esse é outro mito notório está enraizado na era da informação moderna em que vivemos.

Algumas pessoas pensam que se tornou inútil aprender um idioma quando “temos tantos aplicativos para isso”. Por que trabalhar duro para aprender um idioma quando seu iPhone apenas o traduzirá por você? Há muitos problemas com esse mito que desencoraja os aspirantes a aprender e adquirir novos idiomas.

Em primeiro lugar, a qualidade da tradução em um aplicativo nem sempre é o melhor. Às vezes, os resultados são incompreensíveis para um nativo daquele idioma!

Em segundo lugar, a tradução pode ser possível com uma máquina, mas a interpretação não é. A interação humana é inevitável, imagine você com um cliente americano, então você digita um discurso de vendas em seu telefone e pede para que a pessoa ouça a tradução narrado pelo celular. Que situação mais estranha não é mesmo?

Em terceiro lugar, ao usar um dispositivo de tradução, você vai criar bloqueios e não será capaz de desfrutar de toda a diversão de aprender outro idioma! Isso mesmo, aprender inglês ou qualquer outro idioma é divertido se você aprende da forma correta.

Mito 3: Eu não tenho o gene da linguagem

Me falta de talento! Olha, se eu tivesse um centavo para cada vez que eu ouço isso! Aqui está mais uma profecia autorrealizável.

Quando eu estava na escola, eu ia muito mal em inglês (sim, eu odiava essa matéria) e repetia para mim: eu não tenho o gene da linguagem. Como não entendia, não dava meu melhor para realmente aprender inglês; e já que não me dedicava totalmente, quase não passei no meu exame e, para piorar, eu não falava inglês mesmo depois de cinco anos aprendendo essa matéria no colégio em que estudava. Portanto, eu não tinha o gene da linguagem.

Você vê um problema com minha lógica circular aqui?

Não há absolutamente nenhuma razão para acreditar em um “gene de linguagem”, como se a capacidade de aprender outro idioma fosse codificada em seu genoma no momento em que você foi gerado no ventre de sua mãe.

E a verdade é que se um gene multilíngue realmente existisse, todos deveríamos nascer com ele. A maioria das pessoas do planeta realmente fala mais do que uma língua.

Na verdade, se você observar sua descendência e de seus amigos vocês provavelmente não são 100% brasileiros, descendente apenas dos índios que eram nativos quando nosso país foi descoberto em 1500. Então a probabilidade é alta de que seus antepassados falavam mais de um idioma ao atravessar o oceano para morar em nossa terra querida. E se aquele gene de idiomas realmente existe, você provavelmente o herdou deles.

Na China, por exemplo, as pessoas trocam o mandarim e o cantonês com facilidade, e é bastante comum na Índia se encontrar alguém que pode conversar em cinco idiomas diferentes, sem contar a quantidade de brasileiros que falam inglês, espanhol, francês.

No Luxemburgo, a linguagem de instrução muda a cada poucos anos. Como resultado, as crianças vêm fora da escola fluente em francês, alemão e luxemburguês. Se algum de nós tivesse sido educado em um ambiente como esses, teríamos aprendido as mesmas línguas também, independentemente da nossa genética.

O fato de uma cultura mono linguista gerar mono lingues não diz nada sobre o real potencial inerente do indivíduo em falar apenas um idioma. Quando se trata de aprendizagem de línguas, não há espaço para duvida: você decide o seu próprio sucesso. Faça o trabalho necessário para aprender um idioma, aprenda os melhores métodos (que por acaso estão contidos em nossos cursos) e você irá acompanhar – e até mesmo ultrapassar – o “naturalmente talentoso”.

Mito 4: Demora uma eternidade para aprender um novo idioma

O quarto mito que precisa ser eliminado é o mito “eternidade”. “Aprender uma língua me levará 20 anos”, alguns dizem.  Isso simplesmente não é verdade!

Mesmo com um ritmo de meia hora por dia, você pode atingir altos níveis de habilidade após cinco anos de estudo. E essa é uma estimativa conservadora. No entanto, ao invés de debater sobre quanto tempo demora a aprender um idioma, é melhor abordar esse mito usando uma abordagem completamente diferente.

Vamos imaginar que você deseja obter um mestrado como exemplo. Você pode querer ganhar esse título, mas também pode estar tão ocupado que só pode frequentar uma aula por semestre. São três aulas por ano. Se o programa requer 30 horas de crédito, então seria necessários 10 anos para obter o desejado diploma. Claro, isso é “uma eternidade”, mas aqui está uma notícia que você pode não ter observado: esses 10 anos vão passar de qualquer maneira. Você pode decidir ganhar o diploma em 10 anos ou pode decidir que não quer. Mas o tempo passará de qualquer maneira.

O mesmo é verdadeiro para aprender uma língua. Muitas vezes, as pessoas exageram quanto ao tempo que demora para aprender um idioma. No entanto, qual é o problema com isso, demorando um pouco? Pode demorar três anos. Cinco anos. Dez anos. Mas e daí? O tempo vai passar de qualquer maneira. A única pergunta que você precisa fazer é: “depois que o tempo acabou, eu quero falar uma língua estrangeira ou não?”

Mas não fique triste, existem inúmeras técnicas para acelerar essa aprendizagem, tudo o que você precisa é seguir um método eficiente, ter um bom instrutor/guia/teacher para te guiar pelo menos no começo, e praticar todo dia! Você, com certeza vai aprender se seguir nosso conselho!

Mito 5: Eu não tenho tempo!

Está tudo bem e tranquilo para aqueles que não têm trabalho ou responsabilidades e que com “tempo de sobra” podem passar o dia inteiro estudando idiomas! Porém para a maioria de nós, a realidade é outra e além de muitas outras responsabilidades, temos que trabalhar!

Mas será que os melhores aprendizes de línguas que são considerados bem-sucedidos são apenas aqueles que praticam a aprendizagem de línguas em tempo integral? Não! Isso está muito longe do que realmente acontece. Àqueles que fazem isso em tempo integral são uma raridade, e praticamente todos os “alunos bem-sucedidos” de línguas que conheci obtiveram isso enquanto trabalhavam também um emprego a tempo integral, completando seus estudos de graduação, ajudando a criar uma família, cuidando de seus entes queridos ou fazendo malabarismos com outras responsabilidades (mais conhecido como multitarefas multitask).

Eu conheço várias pessoas que moraram 1 ano para mais nos Estados Unidos, e quando retornaram para o Brasil ainda não falavam o inglês perfeitamente! Por que será? Pois elas também não tinham tempo de praticar, trabalhavam muito. Então como aprender sem tempo? O melhor momento de aprendizagem é aquele que você utiliza os métodos corretos para aprender! Mesmo estando em um país cuja língua nativa seja o idioma que você deseja aprender você também precisa desse momento de aprendizagem!

Não se trata de ter tempo suficiente. Eu vi mais casos do que eu gostaria de listar pessoas que tiveram todo o dia, todos os dias, durante muitos meses para aprender um idioma, mas desperdiçaram esse tempo. É tudo sobre “fazer tempo”. Mesmo que eu não tivesse todo tempo disponível para aprender chinês, usei a pequena quantidade de tempo dos meus almoços, momentos de lazer, idas ao trabalho, para me concentrar em melhorar minhas habilidades nesse idioma. E enquanto trabalhava como estagiária em uma multinacional alemã, eu costumava estudar durante o estranho momento quieto quando ninguém estava por perto.

O progresso acontece se você reservar o tempo para permitir que isso aconteça. Muitos de nós desperdiçam horas sem fim assistindo TV, navegando no Facebook, Instagram, YouTube, comprando, bebendo álcool e fazendo inúmeras outras atividades. Pense em todos os momentos ao longo do seu dia em que o tempo é literalmente desperdiçado.

E sobre todos aqueles momentos em que você está simplesmente esperando? Esperando seu médico te chamar, esperando na fila do banco, esperando por um elevador, esperando em uma fila de supermerxcado, esperando que um amigo chegue, esperando um ônibus ou metrô ou qualquer outro tipo de transporte público. Eu sempre tento espremer tanto quanto posso desses momentos livres. Eu chicoteio meu smartphone e passeio por alguns flash cards (como os disponíveis em nosso curso), ou tiro um livro de frases do meu bolso e revejo alguns princípios básicos essenciais.

Todos esses pequenos momentos se somam. São horas de aprendizado de línguas ou tempo de prática em potencial.

Quando você se dedica a um idioma, não há um único momento para desperdiçar.

O uso de ferramentas de estudo com áudio, enquanto caminhando ou dirigindo é mais aconselhável. Crie/arrume/faça o tempo e mude suas prioridades. Não perca o foco. Concentre-se em um grande projeto e você definitivamente terá tempo para fazer o que é necessário. Claro, ser capaz de dedicar vários meses em tempo integral ao seu projeto seria bom, mas, se isso não for possível, basta dedicar o maior tempo possível e você ainda alcançará o nível que deseja alcançar, mesmo que seja por um tempo mais longo.

Em última análise, não se trata do número de meses ou anos, mas o número de minutos todos os dias que você dedica a esse desafio. Esses minutos são o que realmente contam.

12 de março de 2018

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